Vejam o filme da primeira edição do Arte à Vista do Kapingbdi em
http://www.youtube.com/watch?v=gCJIMZRa9aE
30 de junho de 2010
Prémio da melhor banca em S. Mamede de Infesta!!
Vou relatar-vos uma parte do que se passou na Feira Medieval de S. Mamede.
Ao chegar ao local da feira, foi-me dito que a minha inscrição contemplava o espaço, mas não a existência de uma "barraquinha". Apanhada pelo susto de não ir preparada, cheguei a pensar que fosse uma piada para os "Apanhados", mas a verdade era essa: tinha feito tantos kilómetros e não tinha barraquinha para expor. Felizmente foi comigo o Ruben, que está a dar os primeiros passos no tricot e é um grande improvisador, e com panos e paus, consegiu montar uma banca que ficou tão boa que também foi a nossa tenda.
Como também não tínhamos electricidade, resolvemos utilizar candeias feitas na hora, pois tinha levado os meus martelos e latão e foi uma boa oportunidade de mostrar como se podem fazer objectos a martelo, e de passar a mensagem de que se pode reutilizar óleo para criar iluminação, utilizando trapilho como pavio.
Desta forma, conseguimos improvisar do nada uma barraquinha e iluminação como se utilizava na Idade Média, com os recursos existentes no local e sem recorrer a electricidade, o que nos valeu, para nossa surpresa, o prémio da melhor barraquinha da Feira! Vieram-nos felicitar por termos sido tão persistentes e por termos conseguido criar um ambiente realmente medieval, e ganhámos um diploma e uma medalha cinzelada! E o melhor, foi termos visto que pensaram em utilizar mais candeias e menos electricidade na próxima feira!
Agradecimento ao Sr. Meireles pela foto, ao Carlos e Filipa, que nos emprestaram alguns panos que nos permitiram montar a banca, e à simpatia das senhoras do CATI, que foram extremamente prestáveis!
Ao chegar ao local da feira, foi-me dito que a minha inscrição contemplava o espaço, mas não a existência de uma "barraquinha". Apanhada pelo susto de não ir preparada, cheguei a pensar que fosse uma piada para os "Apanhados", mas a verdade era essa: tinha feito tantos kilómetros e não tinha barraquinha para expor. Felizmente foi comigo o Ruben, que está a dar os primeiros passos no tricot e é um grande improvisador, e com panos e paus, consegiu montar uma banca que ficou tão boa que também foi a nossa tenda.
Como também não tínhamos electricidade, resolvemos utilizar candeias feitas na hora, pois tinha levado os meus martelos e latão e foi uma boa oportunidade de mostrar como se podem fazer objectos a martelo, e de passar a mensagem de que se pode reutilizar óleo para criar iluminação, utilizando trapilho como pavio.
Desta forma, conseguimos improvisar do nada uma barraquinha e iluminação como se utilizava na Idade Média, com os recursos existentes no local e sem recorrer a electricidade, o que nos valeu, para nossa surpresa, o prémio da melhor barraquinha da Feira! Vieram-nos felicitar por termos sido tão persistentes e por termos conseguido criar um ambiente realmente medieval, e ganhámos um diploma e uma medalha cinzelada! E o melhor, foi termos visto que pensaram em utilizar mais candeias e menos electricidade na próxima feira!
Agradecimento ao Sr. Meireles pela foto, ao Carlos e Filipa, que nos emprestaram alguns panos que nos permitiram montar a banca, e à simpatia das senhoras do CATI, que foram extremamente prestáveis!
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feiras e mercados medievais
1 de junho de 2010
Rescaldo da visita a Bracara Augusta
E assim passou mais uma feira, foi a primeira visita a Braga, uma belíssima cidade repleta de história e tradição, que como alguém disse, tem quase tantas igrejas como cafés (ou será o inverso?!)!
O meu stand estava situado na Rua de Souto, mesmo junto da Sé de Braga, um belíssimo monumento do qual destacaria o orgão duplo, o altar môr e altares laterais, recheados de imagens sobretudo esculturas em madeira com folha de ouro e panejamentos com excelentes trabalhos de esgrafitado, a capela das relíquias e um túmulo que desconheço quem alojaria, mas que tinha uma escultura sui géneris e com um trabalho exímio, em metal, uma estátua jacente representando uma mulher. Como não poderia deixar de ser, a minha faceta de conservadora restauradora dominou-me e passei uma hora e tal a observar aqueles trabalhos, a maioria muito bem restaurados e preservados.
Conheci pessoas fantásticas, e foi mais uma oportunidade de divulgar a minha arte. Tenho de trabalhar mais na minha comunicação com as pessoas, mas aprendi muito ao olhar nos olhos de quem via cada peça!...
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